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1.
Aval. psicol ; 21(4): 371-382, out.-dez. 2022. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1447486

RESUMO

There is strong scientific evidence that intelligence remains stable from childhood to adulthood; however, no study has examined the generalizability of these findings for native Brazilian samples. Here we present a study carried out in 2002 and from 2014-2017 (average timespan of 15 years) in order to verify the stability of psychometric intelligence. A sample of 120 participants (mean age Time 1 = 10.0 yrs, mean age Time 2 = 23.6 yrs) was assessed using the Raven's Progressive Matrices and verbal subtests from the WISC-III and WAIS-III. The results indicated a moderate coefficient (around .50) for intelligence differential stability independent of the measurement administered. Regarding absolute stability, real cognitive gains were observed from Time 1 to Time 2, despite controlling the effect of the regression toward the mean. Finally, sex (female) and intelligence were statistically significant predictors of rapid educational progression. (AU)


Existe sólida evidência científica que a inteligência permanece estável desde a infância até a idade adulta, embora não existam estudos que verifique a generalidade desse pressuposto para amostra de nativos brasileiros. Aqui um estudo desenvolvido em 2002 e 2014/2017 (intervalo médio de 15 anos) que verifica a estabilidade da inteligência psicométrica é apresentado. Uma amostra de 120 participantes (Tempo 1 = 10,0 anos, Tempo 2 = 23,6 anos) foi avaliada com o uso das Matrizes Progressivas de Raven e as escalas verbais do WISC-III e do WAIS-III. Os resultados indicaram um coeficiente de estabilidade diferencial da inteligência moderado (aproximadamente 0,50), independentemente do tipo de medida administrada. Com relação à estabilidade absoluta, observaram-se ganhos cognitivos do Tempo 1 para o Tempo 2, apesar do controle do efeito da regressão à média. Finalmente, o sexo (feminino) e a inteligência foram os preditores estatisticamente significativos de uma rápida progressão educacional. (AU)


Existen fuertes evidencias científicas de que la inteligencia permanece estable desde la niñez hasta la edad adulta; sin embargo, no hay estudios que verifiquen la generalización de este supuesto para muestra de brasileños nativos. Aquí presentamos un estudio realizado en 2002 y de 2014 a 2017 (intervalo de tiempo promedio de 15 años) que comprueba la estabilidad de la inteligencia psicométrica. Se evaluó el desempeño de 120 participantes (Tiempo 1 = 10,0 años y Tiempo 2 = 23,6 años) con las Matrices Progresivas de Raven y escalas verbales del WISC-III y del WAIS-III. Los resultados indicaron un coeficiente de la estabilidad diferencial intelectual moderada (aproximadamente .50), independiente del tipo de medida administrada. En cuanto a la estabilidad absoluta, se observaron ganancias cognitivas del Tiempo 1 al Tiempo 2, a pesar de controlar el efecto de la regresión hacia la media. Por último, el sexo (femenino) y la inteligencia fueron predictores estadísticamente significativos de una rápida progresión educativa. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Inteligência , Escalas de Wechsler , Análise de Regressão , Estudos Longitudinais , Correlação de Dados , Fatores Sociodemográficos , Testes de Inteligência
2.
Paidéia (Ribeiräo Preto) ; 27(66): 98-106, Jan.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-841944

RESUMO

Abstract: Kinship studies have shown that most cognitive ability variances are attributable to genotypic variance. Additionally, kinship correlations are generally increased when tasks that are highly g loaded are considered, a result known as the "Jensen effect". Alternatively, some studies have suggested socioeconomic status as an important factor for explaining differences in cognition. The present study investigated these premises in a sample of 141 mothers (mean age = 36.6; SD = 6.0) and their offspring (53.2% girls; mean age = 11.0; SD = 2.1). The Standard Progressive Matrices of Raven (mothers and offspring) and six other cognitive measures (offspring only) were administered. The findings suggested evidence of g heritability (Jensen effect), which is consistent with published literature on intelligence. However, kinship correlation coefficients were lower (.041 to .177) when compared to other published findings. Finally, the difference between the mother's IQ score and that of her child was influenced by SES and mother's education level.


Resumo: Estudos familiares demonstram que grande parte da variância das habilidades cognitivas é atribuída à variância genotípica. Além disso, correlações de parentesco possuem, geralmente, maiores valores quando as tarefas são altamente carregadas de g, fenômeno conhecido como "efeito Jensen". No entanto, em outra linha de investigação, estudos sugerem que o nível socioeconômico é um fator importante para explicar as diferenças cognitivas. O presente estudo investigou essas premissas em uma amostra de 141 mães (idade media = 36,6; DP = 6,0) e seus filhos (53,2% meninas;idade média = 11,0; DP = 2,1). Administrou-se as Matrizes Progressivas de Raven (em mães e filhos) e seis outras medidas cognitivas (nos filhos). Os resultados sugeriram uma evidência de herdabilidade em g (efeito Jensen). No entanto, os coeficientes de correlações familiares foram menores (0,041 a 0,177) a outros comumemente publicados. Por outro lado, a diferença entre os scores de QI das mães e de seus filhos foi influenciada pelo nível socioeconômico (NSE) e pelo nível de escolaridade da mãe. No geral, advoga-se por uma interação gene x ambiente das diferenças de habilidades cognitivas dependente do contexto socio-econômico.


Resumen: Los estudios familiares han mostrado que gran parte de la varianza de las habilidades cognitivas es dada por la varianza genotípica. Además, las correlaciones de parentesco generalmente tienen mayor valor cuando las tareas demandan alto g, fenómeno conocido como "efecto Jensen". Sin embargo, considerando otra línea de investigación, los estudios sugieren que el nivel socioeconómico es un factor importante para explicar las diferencias cognitivas. El presente estudio investigó estas premisas en una muestra de 141 madres (edad media = 36,6; DT = 6,0) y sus hijos (53,2% niñas; edad media = 11,0; DT = 2,1). Fue administrado las Matrices Progresivas de Raven (en madres y niños) y otras seis medidas cognitivas (en niños). Los resultados sugieren evidencia de herdabilidad en g (efecto Jensen), hallazgo consistente con la literatura. Con todo, los coeficientes de correlación de parentesco fueron inferiores (0.041 a 0.177) en comparación con otras publicaciones. Finalmente, la diferencia entre las puntuaciones de CI de madres y sus hijos fue influenciado por el nivel socioeconómico (SES) y el nivel educativo de la madre.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Escolaridade , Família , Patrimônio Genético , Inteligência , Classe Social
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